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O USO DE DESENHOS EM INQUÉRITOS LINGUÍSTICOS
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MOUZINHO - GOVERNADOR DE LOURENÇO MARQUES (1890 A 1892)
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PROJECTO DE UM ATLAS LINGUÍSTICO-ETNOGRÁFICO DE PORTUGAL E DA GALIZA
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O PENITENTE (Camilo Castelo Branco)
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CARTA UNICA DE JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO sobre hum muito pequeno, e pobre folheto, que se chama - Breves observações sobre os fundamentos do projecto de Lei para a extincção da Junta do Exame do estado actual, e melhoramento temporal das ordens regula
Livraria Civilização, Porto, 1945. In-4º de 258-(4)págs. Br.
Talvez um dos mais importantes trabalhos de António Caetano do Amaral, "aquêle que conserva
maior sedução para a cultura histórica contemporânea", publicado pela primeira vez nas "Memórias da Academia das Ciências". Com uma "Noticia Historica da Vida e Escritos
de Antonio Caetano do Amaral recitada na Assembléa Publica de 24 de Junho de 1819
pelo socio Sebastião Francisco de Mendo Trigoso".
“A Memória V — à qual o seu autor pôs a rubrica 1ª Epoca da Monarchia Portugueza, desde o Conde D. henrique até ao fim do reinado d’ElRei D. Fernando — é talvez de todos os trabalhos de António Caetano do Amaral aquêle que conserva maior sedução para a cultura histórica contemporânea. Nela continuamos a ver afirmada a sua teoria da história, agora aplicada à história portuguesa, teoria claramente manifestada na abertura da Memoria I quando diz: ‘huma historia sincera envergonha-se da glória vã, que se busca em antiguidades mentirosas: desgosta-se desses sonhos agradaveis, pasto de huma esteril recreação; e se saboréa só com a verdade pura’. Nesta afirmação está explicita uma consciência do historiador moderno, servido por verdadeiro espírito crítico, que arranca do conhecimento directo das fontes, as aproxima, critica e relaciona, em ordem a produzir novas afirmações e novos juízos. Essa base documental é que lhe parece ser a única consentânea com a dignidade da história. (...) Por usar êste critério verdadeiramente científico e por se ter aplicado superiormente a estudar a estrutura e organização da nação e da sociedade portuguesas, é que Amaral pôde ser considerado — e deve ser considerado sempre — o fundador da nossa história social ”